Lista de animais extintos

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aves extintas (pré-históricas com algumas atuais)

Dodô (Raphus cucullatus).

Pato-de-cabeça-rosa (Rhodonessa caryophyllacea)


Arau-gigante (Pinguinus impennis).

Arara-vermelha-de-cuba(Ara tricolor)

Sceloglaux albifacies


Rhodacanthus palmeri

Huia-de-Buller.

Réplica do Archaeopteryx, a mais famosa ave fóssil.

Reconstrução do Epidendrosaurus ninchengensis. Scansoriopterygidae pode ser o parente mais próximo do Archaeopteryx.

Epidendrosaurus em cima de um Gingko.


Reconstrução do Confuciusornis.

Reconstrução do Iberomesornis romerali.






Sphenisciformes

Os dinossauros (do grego "deinos", terrível, e "saurus", réptil) constituem uma superordem de membros de um grupo de arcossauros referente ao final do período Triássico (cerca de 225 milhões de anos atrás) e dominante da fauna terrestre durante boa parte da era Mesozóica, do início do Jurássico até o final do período Cretácico (cerca de 65 milhões de anos), quando da extinção de quase todas as linhagens, à exceção das aves – entendido por muitos cientistas como os únicos representantes atuais. Distinto de outros arcossauros por um conjunto de características anatômicas, entre as quais se destacam a posição dos membros em relação ao corpo – projetados diretamente para baixo – e o acetábulo (encaixe do fêmur na região da bacia) aberto, isto é, o fêmur encaixa-se em um orifício formado pelos ossos da bacia. A etimologia da palavra remete ao grego déinos, terrivelmente grande, saurós, lagarto, e, por extensão, réptil.


Introdução

Historicamente a denominação do grupo (Dinosauria) foi criada pelo paleontólogo e anatomista inglês Richard Owen em Abril de 1842 na versão impressa de uma palestra conferida em 2 de Agosto de 1841 em Plymouth, Inglaterra, sobre fósseis britânicos de répteis. O grupo foi erigido para agrupar os então recém-descobertos Iguanodon, Megalosaurus e Hylaeosaurus. Apesar da natureza fragmentária dos fósseis, Owen pôde reconhecer que eram bastante distintos dos répteis (vivos e fósseis) até então conhecidos:

Um alossauro comendo os restos de um sarópode.
  • Eram grandes (outros grupos de répteis grandes eram conhecidos – crocodilos, mosassauros, plesiossauros e ictiossauros, mas estes eram aquáticos, ao contrário dos membros do novo grupo, eminentemente terrestres);
  • Possuíam um encaixe dos membros diferente: os ossos dos membros ficavam em uma orientação paralela em relação ao plano longitudinal do corpo (dirigidos diretamente para baixo), em vez da posição típica dos membros dos demais répteis – saindo perpendicularmente do corpo e se dobrando para baixo na região do cotovelo e do joelho (dirigidos lateralmente);
  • Altura, largura e rugosidades dos arcos neurais;
  • Costelas com terminação proximal (que se liga às vértebras) bifurcada (a costela apresenta um formato de um Y);
  • Coracóide largo e, por vezes, de padrão complexo;
  • Clavículas longas e finas;
  • Ossos dos membros proporcionalmente maiores, mas com paredes finas – indicando hábito terrestre.

Evolução dos dinossauros

O Eoraptor foi um dos primeiros dinossauros conhecidos

Os dinossauros divergiram dos seus antepassados arcossauros há aproximadamente 230 milhões de anos durante o período Triássico, rudemente 20 milhões de anos depois que o evento de extinção Permo-Triássica apagou aproximadamente 95 % de toda a vida na Terra. A datação de fósseis do primeiro gênero de dinossauro conhecido, o Eoraptor estabelece a sua presença no registro de fóssil de 235 milhões de anos. Os paleontólogos acreditam que Eoraptor se parece com o antepassado comum de todos os dinossauros; se isto for verdadeiro, os seus traços sugerem que os primeiros dinossauros fossem predadores pequenos, provavelmente bípedes. A descoberta de ornitodiros primitivos, parecido a um dinossauro foram animais como Marasuchus e Lagerpeton em camadas de rochas triássicas da Argentina apoia esta visão; a análise de fósseis recuperados sugere que esses animais fossem predadores pequenos.

As poucas primeiras linhas de dinossauros primitivos diversificados rapidamente pelo resto do período Triássico; as espécies de dinossauro rapidamente desenvolveram as características especializadas e a variedade de tamanhos. Durante o período da predominância dos dinossauros, que abrangeu os seguintes períodos Jurássico e Cretáceo, quase cada animal da terra conhecido eram maiores do que 1 metro de comprimento.

O Evento K-T, que ocorreu há aproximadamente 65 milhões de anos no fim do período Cretáceo, causou a extinção de todos os dinossauros exceto a linhagem que já tinha dado a origem aos primeiros pássaros. Outras espécie diapsídeos relacionadas aos dinossauros também sobreviveram ao evento.

O Primeiro dinossauro da face da terra

A espécie de dinossauro mais antiga do mundo foi o brasileiro ULBRA PVT016, nome provisório do dinossauro encontrado no Rio Grande do Sul, na paleorrota pela equipe da Ulbra de Cachoeira do Sul, comandada pelo paleontólogo Sérgio Furtado Cabreira.

Tamanho

Comparação de um sauroposeidon perto de um homem.

Enquanto a evidência é incompleta, como um grupo os dinossauros foram grandes. Mesmo para padrões de dinossauros, os saurópodes foram gigantescos. Durante a maior parte da Era Mesozóica, menores saurópodes foram os maiores animais de seu habitat, de uma magnitude maior do que algo mais que andou desde então sobre a Terra. Os mamíferos pré-históricos gigantescos como o Indricotherium e o mamute seriam nanicos perto dos saurópodes gigantescos, e apenas alguns animais aquáticos modernos os aproximam ou sobrepujam no tamanho — o mais notavelmente a baleia-azul, que consegue até 190 toneladas e 33,5 m no comprimento.

Grupos de dinossauros

Os Dinossauros eram divididos em seis grupos: Terópodes, que consistiam nos maiores predadores da Terra, Saurópodes, os maiores animais que já habitaram a terra, Ceratopsídeos, que tinham adornos na cabeça, Estegossauros, dinossauros com placas nas costas, Anquilossauros, os dinossauros "blindados" e com porretes na cauda e os Ornitópodes, também conhecidos como dinossauros-bico-de-pato.

Terópodes

Os Terópodes ("pé de besta") são um grupo de dinossauros saurisquianos bípedes. Embora eles fossem principalmente carnívoros, um número de famílias da ordem dos terópodes desenvolveram hábitos herbívoros, durante o Período Cretáceo. Os primeiros Terópodes aparecem durante o Triássico há aproximadamente 220 milhões de anos e foram os grandes carnívoros terrestres do Jurássico até o fim do Cretáceo, há aproximadamente 65 milhões de anos. Hoje, eles são representados por 9.300 espécies vivas de pássaros, que se desenvolveram no Jurássico de pequenos coelurossauros.

Entre as características que ligam terópodes a pássaros são um furcula, ossos enchidos por ar e (em alguns casos como o Velociraptor Mongoliensis possuiam penas) e punham ovos como os outros dinossauros. Os Terópodes são um dos unicos tipos de dinossauros que cuidam de seus filhotes e ensinam eles a caçar.

Saurópodes

Os saurópodes foram um dos dois grandes grupos de dinossauros saurísquios ou dinossauros com bacia de réptil. Os seus corpos eram enormes, com um pescoço muito comprido que terminava em uma cabeça muito pequena. A cauda, também muito comprida, junto com uma grande unha que a maioria dos saurópodes possuíam na pata dianteira, eram suas únicas armas de defesa, além de seu tamanho. Eram quadrúpedes, com patas altas, retas como colunas, terminadas em pés dotados de dedos curtos e bastante parecidas com as dos elefantes. A sua dieta alimentar era vegetariana. Muitos deles não dispunham de mandíbulas e dentes apropriados para mastigar, de modo que engoliam grandes quantidades de matéria vegetal que, em seguida, eram "trituradas" no estômago por pedras ingeridas para facilitar a fermentação e a digestão do alimento.

O Plateossauro, viveu no Triássico e é um dos mais antigos Saurópodes.

Anquilossauros

Edmontonia, um famoso anquilossauro.

Os anquilossauros (ou Ankilosauridae) receberam este nome por causa do anquilossauro e formam um grupo de dinossauros caracterizados por possuírem armaduras corpóreas providas de grossos espinhos e uma bola de fortes ossos fundidos que era usada como arma de defesa (este último e o fato de serem mais baixos e atarracados (baixo e gordo) é o que distinguia os anquilossauros dos nodossauros que eram os seus antepassados, que também eram encouraçados espinhentos). O corpo dos anquilossauros os transformavam em perfeitas armas de combate sendo que em alguns casos até as pálpebras dos olhos eram "blindadas" por uma espécie de persiana óssea, em um combate eles ficariam de lado para o atacante e lhes ameaçariam com a cauda que poderia desferir uma pancada que intimidaria até os maiores predadores da Terra e em caso de fuga eles poderia acertar pancadas com facilidade em quem os tivessem perseguindo. Todos eles viveram durante o período Cretáceo.

Estegossauros

Um kentrosaurus e um monolofosaurus em um duelo.

O grupo Stegosauria recebeu esse nome por causa do Estegossauro e agrupa dinossauros que possuem diversas características em comum, como por exemplo: corpos gigantescos com cabeças minúsculas, fileiras duplas de enormes placas ósseas dispostas de ambos os lados da coluna vertebral, ferrões na cauda entre outros. Cada espécie se destacando pela forma, disposição das placas e ferrões e tamanho. Essas placas podem ter tido diversas funções mas não se sabe com certeza qual era sua função, algumas teorias dizem que elas serviam para aquecer o corpo como painéis solares, outras dizem que serviria para efeitos visuais para o acasalamento e para combates entre machos por hierarquias.

Ceratopsídeos

Dois Centrossauros em uma luta

Ceratopsia (do latim "lagartos com chifre frontal") é uma micro-ordem de dinossauros ornitópodos marginocefalianos quadrúpedes e herbívoros, característicos do período Cretáceo. Os ceratopsianos, como são chamados os dinossauros pertencentes a essa ordem, viveram principalmente em regiões que atualmente são a Ásia e a América do Norte.

Esses dinossauros variavam muito de tamanho medindo de 75 centímetros até 10 metros de comprimento.

O nome ceratopsia que, como visto anteriormente, vem do latim "lagartos com chifre frontal" se deve ao fato de uma parte desses dinossauros possuírem um ou mais chifres na face, pois apesar do nome alguns como o Protoceratops, encontrado na Mongólia, não possuia chifre.

Ornitópodes

Vários ornitópodes.

Ornitópodes são um grupo de dinossauros ornitísquios que começaram como pequenos herbívoros terrícolas, e cresceram em tamanho e número até tornarem-se os mais bem sucedidos herbívoros do Cretáceo em todo o mundo, dominando totalmente as paisagens da América do Norte.

Sua maior vantagem evolutiva era o desenvolvimento progressivo do aparelho mastigatório que tornou o mais sofisticado já desenvolvido por um réptil, rivalizando o dos modernos mamíferos como a vaca doméstica. Eles alcançaram seu ápice nos bico-de-pato, antes de serem varridos pelo evento de extinção Cretáceo-Terciário junto com todos os outros dinossauros não-avianos.

Na paleorrota no Rio Grande do Sul, em 2001, foi encontrado o Sacissauro, um dos mais antigos Ornitísquios, e viveu no Triássico.

Paquicefalossauros

Pachycephalosauria (do grego "lagartos de cabeça espessa") é uma micro-ordem de dinossauros ornitópodos marginocefalianos bípedes e herbívoros que habitaram a Terra durante o período Cretáceo, onde atualmente estão as terras da América do Norte e da Ásia. A característica mais marcante destes animais era o topo do crânio,que possía em alguns animais vários centímetros de espessura, podiam apresentar formato de domo ou ainda era adornada com espinhos (como o Stygmoloch). A função de tal característica incomum é desconhecida. Até recentemente especulava-se que os membros desta micro-ordem utilizavam seus crânios em disputas territoriais ou por um parceiro sexual batendo suas cabeças uma contra as outras (tal qual fazem alguns antílopes). No entanto, estudos recentes apontaram que haveria grandes danos ao cérebro do animal, caso ele chocasse sua cabeça contra a de outro indivíduo, sugerindo que talvez seu crânio fosse utilizado para a defesa contra predadores ou as disputas por parceiros eram realizadas com golpes desferidos contra as laterais do rival (assim como as girafas o fazem).

Parentesco com as aves

Um modelo de um Arqueopterix

Um estranho dinossauro, que fora até confundido com o Compsognato foi descoberto na década de 1850, em calcários da Formação Solnhofen, no sul da Alemanha, o animal só não foi reconhecido como um Compsognato pois no calcário onde o animal foi achado foram encontradas marcas de penas envolta do animal. Esse animal foi conhecido como Arqueopterix. Tempos depois, na China, foram encontrados diversos dinossauros com penas entre eles o Microraptor,Dilong e Sinosauropterix. Isso gerou várias dúvidas entre cientistas e paleontologos, que até hoje discutem sobre esse assunto. Há uma teoria que diz que pequenos terópodes como o Compsognato evoluíram a dinossauros semelhantes a aves, que estas começaram a aparecer no período cretáceo, como o Baptornis e o Hesperornithiformes. Considera-se hoje que as aves são descendentes diretos dos dinossauros.

Taxonomia

A super-ordem Dinosauria subdivide-se em duas ordens, de acordo com a estrutura do pélvis - e algumas outras características anatômicas. Uma vez que os seus representantes são encontrados apenas no estado fóssil - com a provável exceção das aves -, a taxonomia deste grupo é ainda fruto de discussão na comunidade científica.



Ordem Saurischia

A extinção


Concepção artística do impacto de um asteróide com a Terra.

Muitos supõem que há 65,5 milhões de anos houve uma extinção em massa de espécies animais e vegetais incluindo os dinossauros.

Diversas teorias tentam explicar esse fato, mas a mais provável de todas, e até mesmo a mais famosa, é a de que um grande asteróide tenha caído na Terra e levantado poeira suficiente na atmosfera para impedir que a luz do Sol alcançasse a superfície. Como conseqüência disso, muitas espécies vegetais que necessitam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros vegetarianos. Sem os dinossauros vegetarianos para comer, todos os carnívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.

Apesar disso, existem pelo menos mais dez teorias que tentam explicar o motivo do desaparecimento dos dinossauros.

Espécies


Hongshanornis longicresta

Espécies de MAMÍFEROS Extintos

O ano de 1500 marca o início das grandes navegações comandadas principalmente por portugueses e espanhóis, e posteriormente ingleses, holandeses e franceses. A América recém descoberta por Colombo (1492), o estabelecimento do caminho para as Índias por Bartolomeu Dias e Vasco da Gama (entre 1488 e 1498), e a descoberta do Brasil (1500) marcam a história das extinções modernas. Com os europeus alcançando todos os cantos do mundo, a ciência prospera e iniciam-se as grandes descobertas do mundo animal. Juntamente vem a expansão, a colonização, a dispersão de ratos e animais domésticos, a agricultura, o desmatamento, a caça predatória, entre tantos outros fatores, que provocam várias extinções entre os animais recém descobertos principalmente na América e Austrália. Entretanto, com o passar dos anos, vários outros fatores, como a revolução industrial, o desenvolvimento de novas armas, novos métodos da pecuária e agricultura, culminaram em novas extinções, agora por todos os continentes. Esta é uma listagem de mamíferos que foram descritos pela ciência, mas foram extintos posteriormente. Todas as extinções aqui sofreram algum tipo de interferência provocada pelo homem.

Legenda:
Nome científico Autor, Ano – Nome popular em português (quando houver) – País ou Região – comentário sobre a extinção

Marsupiais
Caloprymnus campestris (Gould, 1843) – Austrália – não há registro desde 1935
Chaeropus ecaudatus
(Ogilby, 1838) – Bandicoot-pés-de-porco – Austrália – o último espécime foi coletado em 1907, alguns registos visuais foram feitos na década de 1920, porém sem confirmação
Lagorchestes asomatus Finlayson,
1943 – Austrália – conhecido somente através de um crânio coletado em 1932
Lagorchestes leporides
(Gould, 1841) – Austrália – o último registro foi em 1890
Macropus greyi Waterhouse,
1846 – Austrália – os últimos indivíduos na natureza foram registrados em 1924, animais em cativeiro sobreviveram até 1937
Macrotis leucura
(Thomas, 1887) – Bandicoot-de-orelhas-de-coelho – Austrália – o último registro confirmado foi em 1931
Onychogalea lunata (Gould, 1841) – Austrália – extinto no início da década de 1960
Perameles eremiana Spencer, 1897 – Bandicoot-do-deserto – Austrália – o último exemplar foi coletado em 1943
Potorous platyops (Gould, 1844) – Austrália – extinto por volta de 1875
Thylacinus cynocephalus (Harris, 1808) – Lobo-da-tasmânia – Austrália – os últimos registros na natureza foram em 1930, o último exemplar em cativeiro morreu em 1936

Soricomorpha
Nesophontes micrus G. M. Allen, 1917 – Cuba
Nesophontes paramicrus Miller, 1929 – ilha de Hispaniola (Haiti)
Nesophontes zamicrus Miller, 1929 – ilha de Hispaniola (Haiti)
Nesophontes hypomicrus Miller, 1929 – ilha de Hispaniola (Haiti e República Dominicana)
Nesophontes edithae Anthony, 1916 – Porto Rico
Solendon marcanoi (Patterson, 1962) – Cuba
Todos foram descritos a partir de material sub-fóssil, entretanto estavam associados com restos de roedores dos gêneros Rattus e Mus, acreditando-se que tenham se extinguido com a chegada dos primeiros exploradores europeus

Rodentia
Crateromys paulus Musser e Gordon, 1981 – Filipinas – provavelmente extinto, conhecido apenas por um exemplar
Conilurus albipes (Lichtenstein, 1829) – Austrália – últimos registros na década de 1870
Leporillus apicalis (Gould, 1854) – Austrália – último exemplar coletado em 1933
Notomys macrotis Thomas, 1921 – Austrália – conhecido por dois espécimes coletados em 1843
Notomys mordax Thomas, 1922 – Austrália – único exemplar coletado em 1846
Notomys amplus Brazenor, 1936 – Austrália – espécie conhecida por dois exemplares coletados em 1896
Notomys longicaudatus (Gould, 1844) – Austrália – o último exemplar foi coletado em 1901
Pseudomys gouldii (Waterhouse, 1839) – Austrália – aparentemente extinto, nenhum exemplar foi coletado depois da década de 1850
Rattus macleari (Thomas, 1887) – ilha de Christmas – extinto entre 1901 1e1904
Rattus nativitatis (Thomas, 1889) – ilha Christmas – extinto em 1908
Uromys porculus Thomas, 1904 -1899, ilhas Salomão
Uromys imperator (Thomas, 1888) - 1960s ilhas Salomão
Peromyscus pembertoni Burt, 1932 – México – único exemplar coletado em 1932
Oryzomys nelsoni Merriam, 1898 – México – único exemplar coletado em 1897
Megaoryzomys curioi Niethammer, 1964 – ilhas de Galápagos – data de extinção desconhecida, mas acredita-se que extinguiu-se após a introdução de roedores do gênero Mus na ilha
Megalomys desmarestii (Fischer, 1829) – Martinica – extinto em 1903, devido a erupção do vulcão Pelee
Megalomys luciae (Forsyth-Major, 1901) – ilha de Santa Lúcia
Brotomys voratus Miller, 1916 – Hispaniola – data de extinção desconhecida, acredita-se que se extinguiu nos últimos 60 anos
Brotomys contractus Miller, 1929 – Haiti – extinto por volta de 1600
Boromys offella Miller, 1916 – Cuba – extinto por volta de 1870
Boromys torrei Allen, 1917 – Cuba – extinto por volta de 1870
Heteropsomys antillensis (Anthony, 1917) – Porto Rico – extinto por volta de 1750
Heteropsomys insulans Anthony, 1916 – Porto Rico – extinto por volta de 1550
Hexolobodon phenax Miller, 1929 – ilha de Hispaniola – extinto por volta de 1600
Isolobodon montanus (Miller, 1912) – ilha de Hispaniola – extinto por volta de 1500
Isolobodon portoricensis J.A.Allen, 1916 – Porto Rico – extinto por volta de 1500
Geocapromys thoracatus (True, 1888) – Ilha de Swan – extinto em 1955
Geocapromys columbianus (Fischer, 1829) – Cuba – extinto por volta de 1500
Rhizoplagiodontia lemkei Woods, 1989 – Haiti – data de extinção desconhecida
Quemisia gravis Miller, 1929 – ilha de Hispaniola – extinto por volta de 1700
Elasmadontomys obliquus Anthony, 1916 – Porto Rico – extinto por volta de 1500
Plagiodonta ipnaeum Johnson, 1948 – República Dominicana – data de extinção desconhecida

Lagomorpha
Prolagus sardus Wagner, 1832 – Sardenha e ilhas vizinhas – em 1774 ainda era abundante na ilha de Tavolara, acredita-se que extinguiu-se no final de 1700 ou início de 1800

Chiroptera
Phyllonycteris major Anthony, 1917 – Porto Rico – extinto por volta de 1500
Pteropus subniger (Kerr, 1792) – ilhas de Reunião e Maurício – em Maurício o ultimo exemplar coletado foi em 1859 e em Reunião foi em 1862, acredita-se que se extinguiram no decorrer da década de 1960
Pteropus pilosus Andersen, 1908 – Palau – conhecido somente por dois exemplares coletados em 1874
Pteropus loochoensis Gray, 1870 – Japão
Pteropus brunneus Dobson, 1878 – Austrália
Acerodon lucifer Elliot, 1896 – Filipinas – os últimos exemplares foram coletados em 1888 e 1892
Nyctimene sanctacrucis Troughton, 1931 – ilhas Salomão – o último registro foi em 1907 na ilha de Nendo
Nyctophilus howensis McKean, 1975 – ilha de Lord Howe – extinto por volta de 1500
Pipistrellus sturdeei Thomas, 1915 – Japão – conhecido por apenas um exemplar coletado em 1915
Pteropus tokudae Tate, 1934 – ilha de Guam – o último exemplar foi morto á tiros em 1968
Mystacina robusta Dwyer, 1962 – Nova Zelândia – extinto em 1988

Primatas
Daubentonia robusta - Madagascar - extinto em 1930

Carnivora
Dusicyon australis (Kerr, 1792) – Raposa-das-falkland – Ilhas Falkland (ou Malvinas) – o último espécime foi morto em 1876
Neovison macrodon Prentis, 1903 – Vison-marinho – América do Norte – extinto em 1860
Procyon gloveralleni Nelson e Goldman, 1930 - Barbados – o último animal vivo foi visto em 1964
Monachus tropicalis (Gray, 1850) – Foca-monge-das-caraíbas – Caribe – o último registro de uma colônia foi feito em 1952
Zalophus japonicus Peters, 1866 – Japão – extinto da década de 1950

Perissodactyla
Equus quagga Boddaert, 1785 – Quagga – África do Sul – o último exemplar morreu em 1883, na natureza acredita-se que tenham sobrevivido até 1878

Artiodactyla
Cervus schomburgki (Blyth, 1863) – Tailândia – o último exemplar morreu em cativeiro em 1938, na natureza extingui-se em 1932
Gazella arabica (Lichtenstein, 1827) – Gazela-árabe – Arábia Saudita – o único espécime conhecido foi coletado em 1825
Gazella rufina Thomas, 1894 – Gazela-vermelha – Argélia – extinta em 1894
Gazella bilkis Groves e Lay, 1985 – Iêmen – desde 1951 não foi mais observada na natureza e não existem exemplares em cativeiro
Hippotragus leucophaeus (Pallas, 1766) – Antílope-azul – África do Sul – o último exemplar foi morto em 1800

Cetacea
Lipotes vexillifer Miller, 1918 – Baiji – China – declarado extinto em 2006, entretanto poda haver exemplares ainda vivos

Sirenia
Hydrodamalis gigas (Zimmermann, 1780) – Dugongo-de-steller – Rússia – a última população foi vista em 1741, se tornando extinta em 1768

Lista de subspécies extintas

Marsupiais
Bettongia gaimardi gaimardi (Desmarest, 1822) – Austrália – extinto desde 1910
Bettongia lesueur graii (Gould, 1841) – Austrália – desapareceu na década de 1960
Bettongia penicillata penicillata Gray, 1843 – Austrália – extinta em 1923
Lagorchestes hirsutus hirsutus Gould, 1844 – Austrália – data de extinção desconhecida
Lagostrophus fasciatus albipilis (Gould, 1842) – Austrália – extinto desde 1906
Perameles bougainville fasciata Gray, 1841 – Austrália – desapareceu na década de 1930

Rodentia
Geomys pinetis goffi Sherman, 1944 – E.U.A. – o último registro foi feito em 1955
Nesoryzomys indefessus indefessus (Thomas, 1899) – ilhas Galápagos – último exemplar coletado em 1934
Oryzomys galapagoensis galapagoensis (Waterhouse, 1839) – ilhas Galápagos – não há registros desde a última coleta feita em 1835
Peromyscus gossypinus restrictus Howell, 1939 - E.U.A. – nenhum animal foi encontrado em expedições feitas em 1985
Peromyscus polionotus decoloratus Howell, 1939 – E.U.A. – extinto em 1946
Ratufa indica dealbata (Blanford, 1897) – Índia – extinto na década de 1940
Sigmodon arizonae arizonae Mearns, 1890 – E.U.A. – nenhum animal é coletado desde 1932
Sigmodon fulviventer goldmani Bailey, 1913 – E.U.A.
Synaptomys cooperi paludis Hibbard e Rinker, 1942 – E.U.A. – extinto em 1946
Synaptomys cooperi relictus Jones, 1958 – E.U.A. – extinto em 1968
Thomomys mazama tacomensis Taylor, 1919 – E.U.A. – o último espécime foi coletado em 1962

Primatas
Procolobus badius waldroni (Hayman, 1936) – Gana e Costa do Marfim – o último exemplar registrado foi em 1978, depois de inúmeras expedições em 1993 a 1999 ele foi declarado extinto em 2000

Carnivora
Panthera leo leo (Linnaeus, 1758) – Leão-do-atlas – norte da África – o último exemplar foi morto no Marrocos em 1942
Panthera leo melanochaitus (Smith, 1858) - Leão-do-cabo – África do Sul – os últimos animais foram mortos em 1865
Panthera tigris virgata (Illiger, 1815) – Tigre-do-cáspio - Ásia Central – o último animal foi morto em 1947, entretanto, registos visuais ocorreram até a década de 1970
Panthera tigris balica (Schwarz, 1912) – Tigre-de-bali - Bali, Indonésia – o último exemplar foi morto em setembro de 1937, registos na década de 1970 não foram confirmados
Panthera tigris sondaica (Temminck, 1844) – Tigre-de-java - Java, Indonésia – último animal registrado em 1979, extingui-se no início dos anos 80
Conepatus mesoleucus telmalestes Bailey, 1905 – E.U.A. – declarado extinto em 1994

Perissodactyla
Equus ferus ferus Boddaert, 1875 – Tarpan – Europa – os últimos exemplares selvagens foram mortos em 1814, o último em cativeiro morreu em 1879 na Ucrânia
Equus hemionus hemippus (Geoffroy, 1855) – Asno-sírio – Oriente Médio – o último exemplar em cativeiro morreu em 1927
Diceros bicornis longipes Zukowksy, 1949 - África Ocidental – possivelmente extinto, uma expedição em 2006 não encontrou nenhum animal
Dicerorhinus sumatrensis lasiotis (Buckland, 1872) – Índia, Bangladesh e Myanmar – considerado extinto, entretanto pode ter sobrevivido em Myanmar

Artiodactyla
Phacochoerus aethiopicus aethiopicus (Pallas, 1766) - África Oriental – extinto em 1900
Alcelaphus buselaphus buselaphus (Pallas, 1766) – norte da África – o último animal na natureza foi registrado em 1925 em Marrocos, em cativeiro o último exemplar morreu na França em 1923
Bison bonasus caucasicus Turkin e Satunin, 1904 – Montes Cáucasos – o último exemplar puro em cativeiro morreu em 1925, na natureza os três últimos animais foram mortos em 1927, hoje só restam animais cruzados
Bison bonasus hunganorum Kretzoi, 1946 – Cárpatos – o último exemplar morreu em 1790
Bos primigenius primigenius (Bojanus, 1927) – Auroque – Europa – o último exemplar morreu na Polônia em 1627
Capra pyrenaica pyrenaica Schinz, 1838 – Cabra-dos-pirineus – Espanha – o último exemplar morreu em 6 de janeiro de 2000
Capra pyrenaica lusitanica – Cabra-do-Gerês – Portugal – o último exemplar em cativeiro morreu na Espanha em 1890 e na natureza a última aparição foi em 1892 na Serra do Gerês
Kobus leche robertsi Rothschild, 1907 – Zâmbia – extinto em 1994
Orebia ourebi kenyae Meinhertzhagen, 1905 – Quênia – extinto em 1996


"ENTRE OUTROS ANIMAIS"


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